Empresas americanas contra o WikiLeaks
A Apple se juntou ao crescente grupo de empresas
norte-americanas que cortaram relações com o WikiLeaks, ao retirar de sua loja
online um aplicativo que dava aos usuários acesso ao controverso conteúdo do
site e de seu perfil no Twitter por violação de normas de uso.
Nas últimas semanas, diversas companhias como Amazon.com e
Bank of America deixaram de prestar serviços ao WikiLeaks, que incitou a ira do
governo dos Estados Unidos ao divulgar milhares de documentos confidenciais
norte-americanos.
Ciberativistas têm reagido contra companhias consideradas
inimigas do WikiLeaks, atacando sites como da operadora de cartões Visa. O
fundador do WikiLeaks, Julian Assange, foi solto da prisão sob fiança na semana
passada no Reino Unido, e luta para evitar sua extradição para a Suécia, onde
responde a acusações de crime sexual.
Créditos: Adnews
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Publicado por: Adriano de Sousa
às 11:50 PM.
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Internacional
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