FINALISTAS DO CEFOJOR RECEBIDOS NO JORNAL DE ANGOLA
Por: Adriano Fernandes
Com vista a conhecer o funcionamento, organização e estruturação dos órgãos públicos de comunicação social, o grupo de finalistas do 5ª curso de profissionalização em jornalismo do CEFOJOR, em Luanda, efectuou uma visita ao Jornal de Angola no passado dia 3 de Agosto do corrente ano.
Com vista a conhecer o funcionamento, organização e estruturação dos órgãos públicos de comunicação social, o grupo de finalistas do 5ª curso de profissionalização em jornalismo do CEFOJOR, em Luanda, efectuou uma visita ao Jornal de Angola no passado dia 3 de Agosto do corrente ano.
Eram 10 horas da manhã de quinta feira, o grupo de finalistas reunia-se mais uma vez no CEFOJOR a semelhança do que têm feito durante os últimos meses. Mas neste dia os passos se apresavam mais do que antes, os olhos brilhavam mais do que antes, o sorriso deslumbrava mais do que antes. Definitivamente este dia era diferente dos outros dias de aula. Era o dia em que os formandos visitariam os órgãos de comunicação social. Os futuros locais de trabalho para alguns.
Depois de breves considerações, o grupo partiu. Destino: Jornal de Angola.
Viagem descontraída, papo relaxado e música para abrilhantar o momento. I love you../ i love you.../ soava dos auto falantes. Belíssima música na voz da Nany.
Em poucos minutos o grupo chegava ao Jornal e prontamente foram recebidos e dirigidos por José Meireles, Chefe de reportagem do referido jornal.
Funcionamento
“A actividade do Jornal tem o seu inicio as 8 da manhã que é o horário que todos os repórteres devem estar na redacção. Tão logo os repórteres cheguem, devem consultar a agenda diária de trabalho. Nela está escrita toda a actividade de cada um dos repórteres para aquele dia”. Explica José Meireles.
A compilação da agenda de reportagem está a cargo do chefe de reportagem que a partir de solicitações de fontes publicas e privadas ou familiares e amigos elabora o guião de actividades para aquele dia.
“Além da agenda, temos outras formas de obtenção de notícias. É o caso da secção de escuta que tem a missão de acompanhar permanentemente as emissões de rádio e TV e sempre que haver algo difundido por esses órgãos que o Jornal quer retomar enviamos um repórter para o local.” Continua José Meireles.” “O Jornal tem ainda outras fontes, como é o caso da agência angolana de notícias(ANGOP)”. Conclui.
Enquanto os repórteres estão nas ruas, a equipa que fica na redacção prepara aquelas que são chamadas paginas frias. São aquelas que não requerem uma actualização. É o caso das paginas de opinião, falou e disse, necrologia e pagina social. Estas são feitas ao longo da manhã.
As paginas quentes, que são aquelas que a qualquer momento pode surgir dados novos normalmente são feitas por ultimo.
Depois desse processo de recolha e redacção segue-se a paginação, que é feita por técnicos de informática e artes gráficas.
Nessa fase a produção do jornal encontra-se a sua parte final passando apenas pelos revisores que têm a missão de filtrar possíveis erros.
Por ultimo, o jornal vai para a rotativa(impressão) que ,alheais, foi a parte da visita que mais impressionou os visitantes. Ali viram como é feita a impressão do produto final. Ficaram a saber como funciona a maquina, o papel utilizado, o tipo e a variação do tinteiro e a sua origem.
Tiveram conhecimento, por exemplo, que para a produção da primeira pagina do jornal de Angola e jornal dos desportos são gastos cerca de 12 tambores de tinta de 25 litros cada.
Depois de breves considerações, o grupo partiu. Destino: Jornal de Angola.
Viagem descontraída, papo relaxado e música para abrilhantar o momento. I love you../ i love you.../ soava dos auto falantes. Belíssima música na voz da Nany.
Em poucos minutos o grupo chegava ao Jornal e prontamente foram recebidos e dirigidos por José Meireles, Chefe de reportagem do referido jornal.
Funcionamento
“A actividade do Jornal tem o seu inicio as 8 da manhã que é o horário que todos os repórteres devem estar na redacção. Tão logo os repórteres cheguem, devem consultar a agenda diária de trabalho. Nela está escrita toda a actividade de cada um dos repórteres para aquele dia”. Explica José Meireles.
A compilação da agenda de reportagem está a cargo do chefe de reportagem que a partir de solicitações de fontes publicas e privadas ou familiares e amigos elabora o guião de actividades para aquele dia.
“Além da agenda, temos outras formas de obtenção de notícias. É o caso da secção de escuta que tem a missão de acompanhar permanentemente as emissões de rádio e TV e sempre que haver algo difundido por esses órgãos que o Jornal quer retomar enviamos um repórter para o local.” Continua José Meireles.” “O Jornal tem ainda outras fontes, como é o caso da agência angolana de notícias(ANGOP)”. Conclui.
Enquanto os repórteres estão nas ruas, a equipa que fica na redacção prepara aquelas que são chamadas paginas frias. São aquelas que não requerem uma actualização. É o caso das paginas de opinião, falou e disse, necrologia e pagina social. Estas são feitas ao longo da manhã.
As paginas quentes, que são aquelas que a qualquer momento pode surgir dados novos normalmente são feitas por ultimo.
Depois desse processo de recolha e redacção segue-se a paginação, que é feita por técnicos de informática e artes gráficas.
Nessa fase a produção do jornal encontra-se a sua parte final passando apenas pelos revisores que têm a missão de filtrar possíveis erros.
Por ultimo, o jornal vai para a rotativa(impressão) que ,alheais, foi a parte da visita que mais impressionou os visitantes. Ali viram como é feita a impressão do produto final. Ficaram a saber como funciona a maquina, o papel utilizado, o tipo e a variação do tinteiro e a sua origem.
Tiveram conhecimento, por exemplo, que para a produção da primeira pagina do jornal de Angola e jornal dos desportos são gastos cerca de 12 tambores de tinta de 25 litros cada.
