Caso Mingota chega à DNIC


Marien Pedro António é o nome da catalogadora do Hospital Américo Boavida que negou assistência a Domingas Sousa e Francisco “Mingota” e que acabou por falecer horas depois na portaria da Televisão Publica de Angola, isso no dia 27 de Junho de 2009.
A procuradoria Geral da República, que instaurou um inquérito, admitiu que as circunstâncias da morte, em 2009, de Mingota, indiciam "presunção de conduta omissiva desta catalogadora".
Num comunicado, a PGR diz que o modo como Marien António atendeu Mingota “é susceptível de configurar ilícito penal, sendo passível de responsabilidade criminal”. Ainda é possível saber-se, através da nota, que a funcionária teria agido dessa forma devido as condições do Hospital na altura, as quais não permitiam uma prestação de serviço atempado e eficaz, pelo que, a direcção do hospital também será responsabilizado administativamente e é igualmente passível de responsabilidade civil.
O Procurador-Geral da República ordenou a convocação dos familiares de “Mingota” para notificação e elucidação quanto aos procedimentos e instrumentos legais de que poderão, caso queiram, servir-se para obtenção da indemnização pelos danos sofridos.

Publicado por: Adriano de Sousa às 6:11 PM. Matéria encontrada em . Você pode acompanhar quaisquer matéria relacionada ao assunto através do RSS 2.0.